terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Reformulações no Blog

Queridos amigos,

Este blog está parado há alguns meses e não concluiu o seu trabalho. Pretendo fazê-lo em breve, além de editar os posts. Para começar, trocarei os nomes das cartas, traduzidos livremente, por seu nome em italiano. Como não há consenso sobre a tradução, não sou eu quem vai nomeá-las. Nomear, pra mim, é tão difícil e sagrado que nem consigo dar nome às minhas gatas de estimação. Quem sou eu para definir, em uma palavra, a essência de alguém, de alguma coisa, de uma carta?

Ainda estou no início do meu aprendizado, e o material que compartilho aqui vem principalmente do meu diário cartomântico. O viés é pessoal e não pretende ser instrutivo. São experiências e experimentos partilhados.

Fico feliz em saber que algumas pessoas apreciam meu trabalho. Aceito, também feliz, as críticas construtivas. 

No último ano o estudo da Sibilla Italiana cresceu bastante em nosso país. Aqui está minha pequena contribuição. 

4 comentários:

  1. Jamille, eu leio a Vera Sibilla (sem saber que era esse o nome), desde os idos de 1980... acho que 86... quando uma revista publicou essas cartinhas com o nome de tarô do amor. Fiz muitas previsões e posso dizer que acertei em mais de 90% das minhas leituras. Um dia parei. Por motivos alheios à minha vontade. Recentemente eu fui gentilmente convidada pela minha mentora cigana a retornas às leituras. Ela pediu que eu lesse um baralho cigano, mas não me encontrava com os Le Normand. Fui em busca daquele meu velho baralhinho, tirei uma foto e joguei no google. Pra minha surpresa tratava-se também de um baralho cigano. Foi quando me reapaixonei... adquiri o Vera Sibilla, o Sibilla della zingara e agora aguardo a chegada da minha 3ª sibilla: SIBILLA INDOVINA. Amei seu Blog e estou revisitando essas cartas que um dia me foram muito íntimas. Estamos reconstruindo nosso relacionamento graças ao seu Blog. Muito obrigada!

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  2. Gi, fiquei bem curiosa para saber como você lia a Vera Sibilla nessa época! O que eu escrevo aqui vem, em grande parte, das minhas conclusões. Podem não servir para outros cartomantes, podem não bater com o que é ensinado em livros e cursos. Mas funcionam bem pra mim. E quando algo diferente servir pra você, compartilhe conosco!

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  3. Eu lia de forma totalmente intuitiva. Tenho ainda aquelas cartas. Fiz uma postagem no meu blog falando dessa redescoberta. Podemos trocar experiências. Hoje estou com 50 anos e já vi muita coisa... Dá uma passada no meu Blog: http://fuxicosdagi.blogspot.com.br/2015/10/cartomancia.html. Me adiciona no face, se estiver a fim: https://www.facebook.com/giprado Beijos e continue nos brindando com suas experiências. Adoro e estou desenferrujando com elas.

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    1. Gi, amei o seu post sobre essa redescoberta! E curiosa sobre as suas leituras, seus feedbacks! A nossa primeira leitura de um baralho não tem preço. Meus melhores insights são com baralhos com os quais me virei sozinha (ao menos no início), sem livros ou professores. Como a Sibilla Italiana. Esse blog vem, em grande parte, das minhas intuições. E apesar de ter ido atrás de livros e cursos depois disso, essas minhas primeiras interpretações são as que funcionam até hoje. Estou ansiosa por mais histórias suas com o seu baralhinho.

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