Queridos amigos,
Este blog está parado há alguns meses e não concluiu o seu trabalho. Pretendo fazê-lo em breve, além de editar os posts. Para começar, trocarei os nomes das cartas, traduzidos livremente, por seu nome em italiano. Como não há consenso sobre a tradução, não sou eu quem vai nomeá-las. Nomear, pra mim, é tão difícil e sagrado que nem consigo dar nome às minhas gatas de estimação. Quem sou eu para definir, em uma palavra, a essência de alguém, de alguma coisa, de uma carta?
Ainda estou no início do meu aprendizado, e o material que compartilho aqui vem principalmente do meu diário cartomântico. O viés é pessoal e não pretende ser instrutivo. São experiências e experimentos partilhados.
Fico feliz em saber que algumas pessoas apreciam meu trabalho. Aceito, também feliz, as críticas construtivas.
No último ano o estudo da Sibilla Italiana cresceu bastante em nosso país. Aqui está minha pequena contribuição.
Jamille, eu leio a Vera Sibilla (sem saber que era esse o nome), desde os idos de 1980... acho que 86... quando uma revista publicou essas cartinhas com o nome de tarô do amor. Fiz muitas previsões e posso dizer que acertei em mais de 90% das minhas leituras. Um dia parei. Por motivos alheios à minha vontade. Recentemente eu fui gentilmente convidada pela minha mentora cigana a retornas às leituras. Ela pediu que eu lesse um baralho cigano, mas não me encontrava com os Le Normand. Fui em busca daquele meu velho baralhinho, tirei uma foto e joguei no google. Pra minha surpresa tratava-se também de um baralho cigano. Foi quando me reapaixonei... adquiri o Vera Sibilla, o Sibilla della zingara e agora aguardo a chegada da minha 3ª sibilla: SIBILLA INDOVINA. Amei seu Blog e estou revisitando essas cartas que um dia me foram muito íntimas. Estamos reconstruindo nosso relacionamento graças ao seu Blog. Muito obrigada!
ResponderExcluirGi, fiquei bem curiosa para saber como você lia a Vera Sibilla nessa época! O que eu escrevo aqui vem, em grande parte, das minhas conclusões. Podem não servir para outros cartomantes, podem não bater com o que é ensinado em livros e cursos. Mas funcionam bem pra mim. E quando algo diferente servir pra você, compartilhe conosco!
ResponderExcluirEu lia de forma totalmente intuitiva. Tenho ainda aquelas cartas. Fiz uma postagem no meu blog falando dessa redescoberta. Podemos trocar experiências. Hoje estou com 50 anos e já vi muita coisa... Dá uma passada no meu Blog: http://fuxicosdagi.blogspot.com.br/2015/10/cartomancia.html. Me adiciona no face, se estiver a fim: https://www.facebook.com/giprado Beijos e continue nos brindando com suas experiências. Adoro e estou desenferrujando com elas.
ResponderExcluirGi, amei o seu post sobre essa redescoberta! E curiosa sobre as suas leituras, seus feedbacks! A nossa primeira leitura de um baralho não tem preço. Meus melhores insights são com baralhos com os quais me virei sozinha (ao menos no início), sem livros ou professores. Como a Sibilla Italiana. Esse blog vem, em grande parte, das minhas intuições. E apesar de ter ido atrás de livros e cursos depois disso, essas minhas primeiras interpretações são as que funcionam até hoje. Estou ansiosa por mais histórias suas com o seu baralhinho.
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